Henry Deacon - parte 3.b

 

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Apocalipse, agora?

Talvez ou talvez não. Observadores próximos da situação global actual diferem em seus pontos de vista e avaliações. Muitos estão optimistas que tenhamos cruzado as fronterias. Dan Burisch recentemente declarou (novembro de 2007) que ele acredita que estamos salvos na linha de tempo T1 (oposto à catastrófica 'T2'). Outros não estão tão certos de que estejamos fora da linha de fogo em todos os aspectos económicos e geopolíticos e temem que as coisas podem ficar pior antes de melhorarem.
Um homem prevenido vale por dois. Para registro, Henry acredita que está ficando muito tarde para se fazer qualquer coisa ou o que quer que seja, excepto salvaguardar-se pessoalmente (especialmente através de religiões não dogmáticas, preparação mental/emocional/espiritual). Para seu crédito, ele nos permitiu publicar essa atualização. Aqueles que estejam familiarizados com os pontos de vista de Bill Deagle saberâo que ele também disse - à um ano atrás - que estamos a "um segundo da meia-noite".

Duas declarações são importantes aqui:

Nós, do Projeto Camelot acreditamos que nainda não é demasiado tarde para espalharmos a verdade - se é que é necessário que a verdade seja espalhada. Cada vida que salvarmos é um presente. E, é possível que ao reunirmos nossa intenção positiva em uma larga escala, os desastres podem ser minimizados ou mesmo evitados completamente. Enquando olhavamos a situação muito cuidadosamente, aqueles que ouviram a palestra de dezembro de 2006, de Deagle notaram que muitas coisas negativas já ocorreram. Se chegarmos a 2008 como um outro ano 'razoavelmente normal' - sem detonação nuclear, ataques terroristas (reais ou fabricados), pandemias, ou colapso econômico, então haverá uma boa razão para renovarmos nosso optimismo. Vivemos para esse dia.
À parte disso, Henry nos pediu para declarar em seu nome que ele é extremamente crítico de qualquer um que esteja produzindo informação ou fazendo dinheiro as custas das catástrofes potenciais ao vender produtos ou informação a um preço que não seja razoavelmente normal. (Naturalmente, concordamos.) Ele acredita que toda informação útil deve ser grátis e disponível para todas as pessoas, considerando que devemos ponderar se o que é disseminado será o melhor para o futuro de toda a humanidade.
  Henry afirma: “Seja parte da natureza e deixe de lado os seus medos. Vá com a corrente. A vida é curta. Não há muito tempo. Então, Vá devagar enquanto você viaja através do tempo e aprecie cada momento – o aqui é agora.”


Outras informações

Nunca poderiamos ter uma conversa pofunda com Henry sem tocarmos em outros tópicos - alguns deles de considerável profundidade.

• Ouvimos mais sobre a Colônia de Marte (velha, multifuncional, uma das maiores do planeta, quase completamente subterrânea e ocupada por diversos grupos diferentes);
• Foi-nos dito que a preparação de Marte para a vida humana já começou;
• O aquecimento global é natural e náo foi criado pelas atividades humanas. É bem conhecido que todos os planetas estão em um estado de aquecimento global durante esse período. A destruição das florestas do mundo são uma grande preocupação para Henry.
• Henry confirmou que o testemunho de David Wilcock, cujo nome de código é 'Daniel', era bastante preciso sobre o projeto Montauk (a única correção foi que os meios de transporte para Marte agora é via jumprooms (salas de pulo) mas do que jumpgates (portões de pulo - stargates))
• Henry confirmou que a informação de Bill Deagle também é bem precisa (com a ressalva de que Henry não ouviu sobre o Projeto Omega, e que alguns dos cenários de 'gaiola eletrônica', referenciados por Deagle eram planos que não foram implantados ainda);
• Aprendemos que o visitante a que ele se refere em sua entrevista original era magro, embora tivesse proporções humanas – tinha pouca massa, era escuro, tinha "olhos vesgo e puxado", não parecia tentar qualquer forma de comunicação (possivelmente devido às condições da saúde "dele"), e sobreviveu por cerca de uma semana, sua morte provavelmente foi causada por um tratamento pobre e um par de dispositivos portáteis que tinham sido (ignorantemente!) tomado/removido dele;
• Henry estimou que havia, na Terra, correntemente, 40 diferentes grupos de visitantes "alienígenas", de diferentes lugares ou tempo, com agendas muito diferentes;
• Henry nos disse novamente que Alfa Centauro A era um sistema habitado (confirmando o que aprendemos em outras entrevistas);
• Perguntamos a Henry como ele soube sobre os sistemas de propulsão exóticos. Ele respondeu que haviam muitas technologias diferentes. Uma das que ele sabia um pouco era sobre a que caracterizava a criação de um 'poço gravitacional' em frente da nave – o sistema remotamente parecia com a construção física de um pequeno acelerador linear (guiado por onda) projetado para fora de uma "esfera" central. Ele enfatizou que essa era uma analogia muito livre. Isso é usado por alguns dos nossos veículos avançados.
  Outras tecnologias requerem piloto(s) que façam a interface conscientemente com a nave, como o relatado pelo Col. Philip Corso em seu livro The Day After Roswell (O Dia Após Roswell). Remotamente similar aos sistemas de controle no Projeto Montauk, descrito em detalhes por David Wilcock em sua entrevista conosco aqui, o foco emocional do piloto deve ser extremamente estável (muito mais do que pode ser alcançado por quase qualquer terrestre humano nos dias de hoje). Por essa razão, alguns dos visitantes - que eram humanos viajantes do tempo do futuro - foram 'modificados' biotecnologicalmente para optimizar a interface.
• Perguntamos a Henry se os astronautas da Apolo tinham realmente ido a Lua. Essa foi uma questão que não tinha nos ocorrido anteriotmente, nos anteriores encontros. Houve uma longa pausa antes de Henry responder: Sim, eles estiveram. Mas, não foi uma resposta simples.
Muitos na missão realmente foram à Lua, mas algumas fotos e filmes foram fabricados por própositos PR, e - surpreendentemente – alguma tecnologia avançada foi emprestada: uma nano tec-pele blindage leve combinada com uma tecnologia de campo de carga, foram utilizadas, em algumas das naves, para fornecer uma blindagem muito boa contra a radiação, combinada com outras tecnologias usadas para proteger os astronautas da radiação Gama e outras radiações perigosas e partículas energéticas durante a viagem. Adicional tecnologia avançada dos “alienígenas” foram usadas para pousar o Módulo Lunar e assitir no levantar vôo da Lua.
Alguns astronautas da Apollo estavam cientes dessas tecnologias (embora poucos estavam cientes do programa espacial alternativo). Isso explica o porquê de alguma relutância em geral para ser entrevistado ou falar abertamente sobre o assunto. A raiva deles por aqueles que dizem que eles nunca foram lá é compreensível, porque eles realmente foram à Lua. Eles foram homens bravos... e receberam alguma ajuda.
• Incrivelmente, Henry afirmou que a lua que temos hoje, foi colocada naquela posição à muito tempo atrás. Perguntamos se isso foi feito por nossos ancestrais ou por nosso criador, a resposta que foi dada "ambos". 
• Existe vida inteligente em outros planetas no sistema solar. As condições gerais 'lá fora' nem sempre foram como tem sido no presente. Henry afirmou que Marte experimentou diversas catástrofes, nem todas de causas naturais. Ele nos disse que se sabia que o cinturão de Van Allen foi criado artificialmente, à muito tempo, para fornecer protecção à Terra e à sua vida extraordinária. As condições presentes do cinturão de Van Allen estão num estado funcional deteriorado. O cinturão também foi posto nesse lugar para evitar uma saída “antecipada” da Terra antes de que certos critérios fossem cumpridos.
• Henry continuou a exortar-nos para entrevistarmos o grande escritor e futurista Arthur C. Clarke, que estava com 90 anos em 16 de dezembro de 2007. Aqueles que viram o magnífico movie 2001 Uma Odisséia no Espaço de Clarke se lembrarão que um monolito alienígena negro foi descoberto na cratera de Tycho. Henry nos disse que certas anomalias do campo magnético lunar (exatamente como no filme) foram descobertas. Mas ele não tem qualquer informação sobre o que foi descoberto. Parece que Arthur C. Clarke sabia exactamente sobre o que escreveu. Fique de olho em Europa, o satélite de Jupiter.


O Programa Espacial Secreto: para o nosso benefício, ou de outros?

Talvez o mais importante, Henry mantinha uma forte opinião de que, o que foi frequentemente referido como 'o programa espacial secreto' é bem intencionado (pelo menos, um dos programas) e está sendo dirigido por um grupo com o propósito de assegurar que a espécie humana sobreviverá, aconteça o que acontecer.
Por essa razão, Henry estava extremamente relutante em fazer ou dizer qualquer coisa que pussesse em risco sua continuação. Ele nos pediu que suportasse sua posição.

Em respostas as nossas muitas questões, ele explicou que um programa espacial alternativo e classificado, de modo algum relacionado ao uso de foguetes com motor, começou logo após a Segunda Guerra Mundial e que outras agendas - tais como a drástica redução da população mundial, e a manutenção dos restantes sob um controle cerrado - foi perseguido por um grupo diferente e separado.
Ele enfatizou que havia extrema diversividade e compartimentalização entre os grupos governando a partir dos bastidores da Terra (assim como entre os alienígenas visitantes), não tinha visto nenhuma evidência de que um único grupo estava em total controle, e que os diferentes planos e agendas, para a espécie humana, não tinham qualquer tipo de alinhamento forte.
O mais interessante, ele nos disse que o Departamento de Segurança Interna (Department of Homeland Security) (aparentemente, o nome tem pouca relação com sua função) tinha sido estabelecido em parte como uma organização coordenadora para, pelo menos, facilitar o trabalho conjunto de alguns desses grupos (muitos deles intel), após outras tentativas terem falhado, na troca de informações dos projetos. Henry fez parte de algumas dessas tentativas, o que é uma das razões porquê ele é tão, extraordinariamente, bem informado em diversas áreas (compartimentalizada para muitas pessoas) onde muita informação não é compartilhada de forma nenhuma.
Essa extrema compartimentalização parece explicar a confusão sobre como foi que os controladores, quem quer que eles sejam, aparecessem por um lado com a intenção de exterminar ou controlar um número imenso de pessoas... enquanto que, por outro lado estão activamente alcançando as estrelas. Henry enfatizou, novamente, o elevadíssimo grau de complexidade; exortou-nos a tirar nossa atenção das questões intrigantes, tais como Marte, tecnologias exóticas e visitantes alienígenas, e focalizar a nossa atenção na ameaça imediata à nossa sobrevivência, liberdade e reorganização da nossa casa. Reconhecemos o desejo dele e esperamos que o tenhamos representado de forma justa e precisa.


Não é tarde

Henry nos disse muitas vezes que ele não acreditava que a informação essencial pudesse, possivelmente, ser apresentada ao público de tal modo que eles fossem capazes de entender,aceitar e trabalhar com ela de uma maneira oportuna, calma e racional. Ele acha que os Poderes que são (Powers that Be) estão (em geral, planejando um genocídio) fazendo o melhor que eles podem para lidar com uma situação esmagadoramente difícil e complexa, enquanto eles mantêm o público dessinteressado. Ele acredita que agora parece ser muito tarde para se fazer qualquer coisa para mudar a direção das principais agendas globais já implementadas. Infelizmente, situações críticas podem, em breve, se tornarem muito aparentes para nós e pode nos deixar em um estado de confusão e caos. Apenas as mentes preparadas serão capazes de velejar calmamente através dos mares tempestuosos à nossa frente.
Nós do Projeto Camelot acreditamos, sinceramente, que o público tem o direito de conhecer sua história, sua identidade, seu futuro, os problemas que o mundo enfrenta, quem são os nossos reais amigos e inimigos e tudo que aconteceu e está acontecendo em nosso sistema solar e no planeta que é nossa atual casa.
Essa é nossa única área de discordância com Henry, que se tornou um amigo próximo. Nunca acreditaremos que é demasiado tarde. Encorajamos a todos lendo essa página, a copiar seu conteúdo no total para uma distribuição o mais ampla possível.

17 de dezembro, 2007